Deus é como o açúcar

Um certo dia, a professora querendo saber se todos tinham estudado a lição dominical, perguntou as crianças quem saberia explicar quem é Deus? 
Uma das crianças levantou o braço e disse:
- Deus é o nosso pai, Ele fez a terra, o mar e tudo que está nela; nos fez como filhos dele.
A professora, querendo buscar mais respostas, foi mais longe:
- Como vocês sabem que Deus existe, se nunca o viu?
Pedro, um menino muito tímido, levantou as mãozinhas e disse:
- A minha mãe me disse que Deus é como o açúcar no meu leite que ela faz todas as manhãs, eu não vejo o açúcar que está dentro da caneca no meio do leite, mas se ela tira, fica sem sabor.

Deus existe, e está sempre no meio de nós, só que não o vemos, mas se ele sair de perto, nossa vida fica... sem sabor.
A professora sorriu e disse:
- Muito bem Pedro, eu ensinei muitas coisas a vocês, mas você me ensinou algo mais profundo que tudo o que eu já sabia.

Eu agora sei que Deus é o nosso açúcar e que está todos os dias adoçando a nossa vida!
Deu-lhe um beijo e saiu surpresa com a resposta daquela criança.

A sabedoria não está no conhecimento, mas na vivência de DEUS em nossas vidas, pois teorias existem muitas, mas doçura como a de DEUS não existe e nunca existirá, por isso deixe que Ele adoce sempre sua vida...

LOJA DE DEUS 

LOJA DE DEUS
Entrei, vi um anjo no balcão.
Deslumbrado perguntei:
_ O que vendes aqui 
Respondeu-me o anjo:
_ Todos os dons de Deus!
_ Custa muito 
_ Não, é de graça!
Contemplei a loja e vi pacotes de esperança, caixas de sabedoria, potes de fé, jarros de confiança,etc.
Entusiasmado pedi:
_ Por favor, quero muito amor, perdão, uma fé enorme,
bastante felicidade pra mim, minha família, amigos, para todos.
Então o anjo, sorrindo, preparou-me um pequenino pacote que cabia na palma da minha mão.
Surpreso perguntei:
_ Está tudo aqui  É possível 
O anjo serenamente respondeu-me:
_ MEU QUERIDO IRMÃO NA LOJA DE DEUS
NÃO FORNECEMOS FRUTOS, APENAS SEMENTES...

O USO DAS PEDRAS

 As mãos já estavam cheias de pedras para serem arremessadas naquela mulher, que segundo a lei mosaica deveria ser apedrejada por ter cometido adultério. Quando Jesus lança o desafio: “aquele que não tem pecado que atire a primeira pedra”, o único que poderia atirar (o próprio Jesus) não o faz; Ele a perdoa e pouco antes todos se retiraram cabisbaixos cada um pensando em seus próprios pecados (João 8: 1-11).

Este relato faz-nos pensar: qual o uso que temos feito das pedras? Como assim?

Talvez estejamos usando as pedras para lançá-las sobre os outros, ou seja, vemos o erro alheio e não agimos com misericórdia visando restauração, mas queremos justiça; esquecemos de olhar para nós mesmos e quando isto ocorre lançamos pedras sobre os outros.

Talvez as pedras que estamos segurando em nossas mãos estejam nos impedindo de darmos as mãos uns aos outros, de darmos abraços ou apertos de mãos. Como fazer isto se não soltarmos as pedras que estamos segurando?

Por fim, inspirando-nos no Criador podemos dar bom uso às pedras: use-as para sepultar o assunto, para encerrar a discórdia, para deixar no passado definitivo as dores sofridas, “coloque uma pedra sobre isto”.

Este é um texto sobre perdão, sobre misericórdia, sobre cura da alma e cura de relacionamentos através do “uso das pedras”.

“Quem é comparável a Ti, ó Deus, que perdoas o pecado e esqueces a transgressão alheia? O Senhor tem prazer em mostrar amor…

De novo terá compaixão de nós e atirará todos os nossos pecados nas

profundezas do mar”(Miquéias 7: 18-19)